Uma pesquisa recente da Merck, conduzida pelo Ipec, revelou um dado preocupante: a maioria das mulheres brasileiras entre 25 e 45 anos desconhece as opções de fertilização assistida, como fertilização in vitro (FIV), inseminação artificial, oncopreservação e congelamento de óvulos, sêmen e embriões. ?
O estudo também reflete uma realidade desafiadora: além da falta de informação, muitos desses procedimentos não são acessíveis para a maior parte da população, devido aos altos custos e à limitada disponibilidade no SUS. Isso amplia desigualdades e torna o sonho da maternidade algo distante para muitas mulheres.
É urgente falarmos sobre isso! A saúde reprodutiva precisa ser um tema discutido com mais abertura e inclusão, para que possamos promover políticas públicas e iniciativas que tornem esses tratamentos mais acessíveis.
Quer entender mais sobre essas opções? Entre em contato conosco!